Pular para o conteúdo principal
fflch
 
ARTE AFRICANA: uma parceria NAP Brasil África e MAE-USP

Menu primário

  • Estudos africanistas MAE/USP
    • Artigos e Ensaios
    • Peças referenciais
  • Museus e Acervos
    • Museus na África
      • Museu Egípcio do Cairo
      • Museu Histórico de Abomey
      • Museu Nacional da República Democrática do Congo
      • Museu Nacional de Antiguidades e Artes Islâmicas
      • Museu Nacional de Artes e Tradições Populares
      • Museu Nacional de Bardo
      • Museu Theodore Monod de Arte Africana
      • Museu Zeitz de Arte Contemporânea África
    • Museus no Brasil
    • Museus na Europa
      • AfricaMuseum - Koninklijk Museum voor Midden-Afrika - Tervuren
      • British Museum
      • Ethnologisches Museum, Berlin
      • Musée du Quai-Branly
      • Museo Nazionale Preistorico Etnografico "Luigi Pigorini"
      • National Museums Liverpool: World Museum e International Slavery Museum
  • Fontes recomendadas
    • Sites
    • Bibliografias
      • Bibliografia sobre arte afro-brasileira nº 1
      • Bibliografia geral sobre arte africana
      • Publicações sobre o acervo africano e afro-brasileiro do MAE-USP
    • Glossário
  • Quem somos

Museu Histórico de Abomey

Localização da sede
África
Categoria de acervo
Museus

Muitos dos objetos do reino de Daomé (território circunscrito na atualidade dentro das divisas da República Popular do Benin), estão hoje conservados no Museu Histórico de Abomey instituído nas edificações do palácio dos reis Guezo e Glelê. Foi fundado em 1943 pela Administração Colonial Francesa, mas desde 1985 é considerado patrimônio mundial pela UNESCO - (clique aqui). Sua arquitetura é universalmente conhecida pelos baixos-relevos existentes nas pilastras e nos muros desde o fim do século XVIII, com uma iconografia feita animais e cenas de figuras humanas codificadas, modeladas e muito coloridas. Veja um texto específico sobre esses baixos-relevos elaborado pelo museu clicando aqui.

Ver também Museu du Quai-Branly(*) sobre estátuas encontradas no palácio real que hoje abriga esse Museu. Em seu site veja também as propostas pedagógicas de trabalho com o acervo, por meio de jogos para criança tendo como base ícones da arquitetura palacial, também encontrados em outros suportes como na tecelagem ou na escultura em madeira (clique aqui). 

Lembramos, finalmente, que há em Salvador a Casa do Benin que celebra, com muitos objetos similares e réplicas, a história desse reino, que, ao lado de outros que floresceram bem antes dele na Nigéria, como os de Ifé e de Benin, remetem à origem de grandes contingentes de africanos escravizados pelo tráfico, trazidos ao Brasil, aqui chamados nagô, kêto, jêje. E, se você ainda não conhece, procure pelo filme intitulado "Atlântico negro: na rota dos orixás" (54 min), com projeto e roteiro de Victor Leonardi e Renato Barbieri e direção de Renato Barbieri, da Itaú Cultural e Videografia, 1998, que recebeu, entre muitos outros, o prêmio Pierre Verger, da Associação Brasileira de Antropologia em 2000. Ele mostra como são estreitos os laços entre Brasil e África, documentando aspectos do culto dos voduns da Casa Fanti-Ashanti do Maranhão e da vida de descendentes de africanos escravizados que retornaram ao Benin. 

Bibliografia

.

Imagens

© ARTE AFRICANA: uma parceria NAP Brasil África e MAE-USP | 2025


Developed by Dropthemes.in